![]() |
Foto: Maryam Rahmanian |
SAMY ADGHIRNI
DE TEERÃ
DE TEERÃ
Quando
criança, Sara preferia jogar futebol com os meninos a brincar de boneca.
Mocinha, ela passou a sofrer todo dia por ter que usar véu e roupas femininas.
Hoje com 17
anos, Sara diz ter certeza de que nasceu com o sexo errado. Se conseguir
convencer as autoridades, ela ganhará permissão e subsídio para ser operada e
adotar uma nova identidade, com nome masculino.